Os passeios do desleixo

O vídeo que se segue contém uma série de fotografias feitas, hoje, na Rua da Escola Secundária. Se alguém tem dúvida do desleixo a que a vila de Penalva do Castelo está votada, ao ver isto, deve perder as ilusões.

Contudo, não falta dinheiro para festas e pessoal a mais, com funções que ninguém conhece, que se passeia de um lado para o outro à espera do fim do dia e do fim do mês.

Começa a ser vergonhosa a forma como esta vila está a ser tratada: lixo aos montes no fim de semana por falta de recolha, jardins pindéricos e abandonados, ruas porcas, iluminação branca e amarela sem qualquer nexo, candeeiros partidos e tortos, bancos de jardim desfeitos, ruas mal sinalizadas, montureiras e aterros em lugares públicos abandonados por empreiteiros incumpridores,etc.

Querem os nossos autarcas fazer desta terra um "LUGAR ONDE DÁ GOSTO VIVER".

Só se forem eles! Na verdade, começamos a ficar fartos de tanta porcaria e tanto desleixo!

É altura de esquecerem a "trilogia" (com a Castanha de Pindo, deve passar a "QUADRILOGIA"), e deitarem as mãos, A SÉRIO, ao trabalho!

O Livro e a Maçã do Bravo de Esmolfe

Na Feira do Livro do Pombal, em 9 de Maio deste ano, foi lançado, com o patrocínio da Câmara Municipal de Penalva do Castelo, o livro infantil " A MAÇÃ DO BRAVO DE ESMOLFE E A LAGARTA JEREMIAS", da escritora Helena Magalhães com ilustrações de Maria João Fraga.
A sua apresentação, em Penalva do Castelo, aconteceu apenas em Outubro, tendo a Câmara Municipal de promovido e apresentado o livro "na secção infanto-juvenil da Biblioteca Municipal, no salão da Sede da Banda Municipal e Recreativa de Penalva do Castelo e no Polo Educativo de Roriz". Encontra-se à venda na Câmara e nas livrarias da vila. O seu preço é de 10,00euros.
Prima por uma excelente encadernação, com ilustrações simples e ajustadas à faixa etária, com paginação impecável e um colorido suave e agradável. O odor à fruta, inpregnando as o papel é que não se nota.
Quanto ao texto, trata-se de uma história infantil com funções didácticas sobre a alimentação saudável e incentivando os miúdos a comerem fruta.
Na verdade, este conto unfantil, podia muito bem dizer respeito a muitas outras frutas, e, a utilizaçã do nome da Maçã do Bravo de Esmolfe foi, na minha opinião, uma habilidade da autora ou da editora, para convencer a Cãmara a pagar. Adapta-se perfeitamente à Maçã da Beira Alta, à Pera Rocha, ao Melão de Almeirim ou a outra fruta qualquer. Se for retirada a desigação Bravo de Esmolfe do texto (onde aparece apenas 3 vezes) ,não fará falta à história e nem se notará a diferença. Na valorização da Maçã do Bravo de Esmolfe, a história passou á "história", e mais não é do que uma bem feita campanha comercial para encontrar quem financiasse a sua publicação.Vale pelo preâmbulo onde a maçã é caracterizada. No texto, as características que a definem, desaparecem completamente e perdeu-se a magia da Maçã do Bravo de Esmolfe.
No entanto, o apoio da Câmara Municipal merece-me um reparo:
- Sendo a Câmara a patrocinar (leia-se a pagar o livro, na parte ou na totalidade), este deveria ser apresentado na Feira da Maçã do Bravo de Esmolfe, acrecentando brilho a uma festa que já só serve para que a " malta" venha almoçar. (pior é ainda a Festa da Castanha em Pindo);
- A maioria PSD/PP, no mandato passado, recusou-se a apoiar a publicação de uma Monografia da Freguesia de Real, por motivos claramente políticos, tendo mesmo dado origem à cena caricata do desentendimento entre o Presidente da Cãmara e o Presidente da Junta, em plena Assembleia Municipal. Agora, com o financiamento desta publicação, mostraram que estão desatentos e não defendem da melhor forma, os poucos recursos que gerem.

O estacionamento dos autocarros

Quando as coisas têm graça e fair-play, sabe bem transcrevê-las, com a devida autorização. O pior é quando não há resposta para minorar os incómodos.

Exmº. Sr Presidente da Câmara:
-No seguimento do e-mail anterior, venho or este meio informá-lo que o 1º. autocarro saíu do PARQUE PRIVATIVO DA BERRELHAS sito na Urbanização da Cabral, nesta Vila (que custou uns largos milhões de euros à Câmara!) pelas 05h e 50 m. O segundo teve a sua partida às 07 h e 05 m. O terceiro está a aquecer os motores desde as 07h e 30 m tendo a sua partida para dentro de momentos.
Faço votos que a parceria CÃMARA MUNICIPAL/BERRELHAS continue a prosperar.

Na verdade, a Câmara tem que arranjar um local para estacionamento das viaturas pesadas, sinalizá-lo e fiscalizar o cumprimento da lei. Não é dificil encontar um local onde os autocarros de passageiros possam ficar estacionados durante a noite e, de manhã, ao arrancar para o serviço, não incomodem as pessoas que vivem nas cercanias. A administração da Empresa Berrelhas agradecerá e prestará a colaboração que lhe for solicitada, pois, também ela, se sente incomodada pela falte de definição e lugar para deixar os autocarros durante a noite.
O mais fácil, é encontrar o lugar. O mais dificil, é obrigar a cumprir.

LIXO E MAIS LIXO!

No fim de semana passado, era isto, junto ao Hotel Portas do Dão e na Rua do Cruzeiro.

Uma imagem que os turistas levam da nossa terra.

Penalva no seu melhor

Esta fotografia é bem o exemplo do desleixo a que a vila de Penalva do Castelo está votada. É na Av. Manuel da Costa, junto ao edifício da Segurança Social, que pode ser visto este "brio" dos nossos autarcas!

Queixa de um cidadão

Recebi, de um cidadão preocupado e atento, o seguinte email, cópia de um enviado para a Câmara Municipal, e que reproduzo com a devida autorização, bem como as fotografias que o acompanhavam.

Exmo Sr. Presidente da Câmara

Junto envio, em anexo, fotografia do novo PARQUE PRIVATIVO DE ESTACIONAMENTO DA EMPRESA BERRELHAS DE CAMIONAGEM. Após os pesados terem danificado as calçadas da rua que liga a rotunda da Segurança Social à Saída para Rio de Moinhos, a Câmara entedeu, por bem, ceder à Berrelhas esta nova Zona da Vila, para o seu PARQUE. Aliás, teve concerteza em atenção a venda das oficinas e parque em frente, para a construção do Mercado Municipal, que rendeu uns bons milhões àquela Empresa.

Mais, informo que o primeiro autocarro sai do PARQUE às 06h 30m, hora a que o motorista acelera a fundo para aquecer o motor e obter o necessário ar para o sistema hidráulico do mesmo. Informo ainda, que os autocarros em causa, encontram-se estacionados, provisòriamente, durante o dia, na Rua das Piscinas, na Vila.Sem outro assunto de momento

Subscrevo-me atentamente.

Um muro condenado a ficar demolido

O Muro da Rua de Santo António, que liga os Esporões à Insua, foi adjudicado pela Câmara há 4/5 anos a um empreiteiro que, depois de o demolir, acabou por abandonar a obra deixando as pedras espalhadas e o muro por construir. A verdade é que passados anos sobre este desastre esperado (dado o valor baixo da adjudicação e a falta exigência no cumprimento do Contrato), a Cãmara não dá um passo nem para trás nem para a frente.

Não sei se vale a pena continuar a acreditar que este muro algum será feito...pelo menos pelo empreiteiro que o adjudicou.

A Santa Casa da Misericórdia, vê, assim, o sonho de vedar o terreno onde está o excelente Centro de Noite, gorado, porque, a Cãmara, não exige e o empreiteiro não faz.

E, ASSIM, SE VAI ESTOIRANDO O NOSSO DINHEIRINHO.

Os sinais de trãnsito e a burrice

De repente, as nossas ruas apareceram semeadas de inúmeros sinais de trãnsito. De uma assentada, só na Rua D. Manuel I, eram 5 os funcionários que plantavam os ditos. Mais tarde, passaram a ser 3. Ora, não era mais fácil o motorista colocar os sinais nos locais devidos e ir à sua vida? Estava lá só para transportar as picaretas!
Como ninguém responsável e SABEDOR os acompanhou, há erros de palmatória na sua colocação: vejam o sinal que está em frente da Junta de Freguesia, na Rua do Lar e que se destina a impedir o estacionamento das viaturas pesadas: UMA ABERRAÇÃO! ESTÁ COLOCADO DENTRO DO ESTACIONAMENTO E NÃO TEM A ALTURA QUE A LEI DETERMINA DE 2 METROS ATÉ AO SINAL.
Está erradamente colocado e com uma altura capaz de causar ferimentos a quem por ali passe e não se desvie do mesmo.
Por falar em sinais: OS SINAIS INDICADORES DE DIRECÇÃO QUE ESTÃO EM ALGUNS CRUZAMENTOS (Esmolfe e Caixa Agrícola) SÃO PARA LEVAR UMA BAIXADA COM ENERGIA ELÉCTRICA DE MODO A MELHOR CUMPRIREM A SUA FUNÇÃO À NOITE. NÃO FIZERAM AS LIGAÇÕES E ALI ESTÃO AQUELES MARIBUNDOS CAROS, A FAZER O PAPEL DE UMA SIMPLES PLACA DE LATA.
ALGUÉM TERÁ OLHOS PARA VER O QUE ESTÁ MAL? NÃO CREIO!!

PENALVA NO SEU MELHOR.........

NA ZONA DA LAMEIRA É ESTA VERGONHA!

Dá gosto viver em Penalva, não dá?

De facto, para além da Maçã do Bravo, do Vinho e do Queijo, também, temos direito ao desleixo á incúria, ao laxismo, ao desmazelo, etc, etc.

Agora digo eu: E Á VERGONHA?

A Variante e o Coxo

Mais depressa se perde uma Variante do que se apanha um Coxo.


Esta é a moral da história, mal contada, da Variante da E.N. 329 á Vila de Penalva do Castelo.
Ontem, no “Jornal de Notícias” e hoje, no “Diário de Viseu”, foi dada á estampa uma entrevista do Presidente da Câmara, bramindo, com um ar “indignado”, contra a empresa "Estradas de Portugal" por esta ter pago o projecto da Variante e rescindido o contrato do mesmo, sem este estar completo. Dizia ele ao jornalista que”estávamos convencidos de que a obra ia por diante”. Mas, a verdade é que não foi.
Admiro-me pelo facto do Presidente da Câmara se ter admirado de se ter pago uma coisa que não foi feita. Ele conhece casos idênticos! Como Vereador, 2006-2009, várias vezes lhe chamei a atenção para alguns casos das obras a decorrer aqui na vila, nas quais foram pagos trabalhos e materiais que os empreiteiros dessas obras não executaram nem colocaram em obra. E calou-se!
Neste caso, com a empresa Estradas de Portugal, não se calou…e bem!
Mas vamos aos factos:
O PDM de Penalva do Castelo está aprovado desde 1997 e nele está definido o corredor por onde deve passar a Variante. Ainda hoje, é o ÚNICO aprovado e não há outro qualquer que possa ter qualquer importância para esta discussão. Na entrevista omitiu tal facto! Esse corredor inicia-se um pouco antes do cruzamento para a Quinta da Silva e vai percorrendo a encosta em direcção a Penalva até chegar junto á Fábrica das Malhas, nas traseiras do ECOMARCHÉ, desce para a Ínsua, sobe para a Estrada de Pindo antes do Urgueirinho, passa nos fundos do chamado Colégio da D. Cristina (hoje Centro de Noite da Santa Casa da Misericórdia), depois vai em direcção ao Retiro, atravessa a Estrada Nacional um pouco abaixo da serralharia do Sr. Moita, continua pela vinha do Sr. Presidente da Câmara e engata na curva da Estrada Nacional a seguir ao Campo de Futebol da Cerca, passando por detrás da casa do Sr. Fortunato. Quer o Presidente da Câmara queira quer não, este é o ÚNICO traçado aprovado.
Depois de regressar á presidência da Câmara em 2002, tratou de alterar o local de passagem da Variante, desconhecendo-se publicamente, até hoje, os motivos que levaram a tal.
Em 2004, a fazer fé na entrevista, o projecto da Variante foi posto a concurso. Ora, ninguém acredita que os projectistas fossem utilizar outro traçado que não o ÚNICO inscrito no PDM, pois este fora aprovado pela Junta Autónoma das Estradas, dado que era a esta entidade que competia a sua construção.
Mas, curiosamente, começaram a fazer um estudo que englobava três hipóteses, abandonando o traçado previsto no PDM. Porquê? Quem lhes deu essas indicações? Que motivos e justificações foram apresentados para que se que se esquecessem do ÚNICO traçado legal?
No artigo dos jornais, chama-se a atenção para “os legítimos interesses de um elevado número de proprietários”. Quem são eles? Nunca os ouvimos manifestar-se, nem se perceberia qualquer manifestação, dado que, até ao momento, não se sabe ao certo o que é que ia ser feito e onde.
Quem é que “disponibilizou parcelas de terreno”, sem saber do traçado efectivo?
E diz mais: “O prejuízo decorrente da cativação de área para a construção da variante, acaba por atingir outros proprietários do vizinho concelho de Sátão”. Como? Se nenhum dos traçados em estudo estava aprovado e nem fazia parte do PDM, como era possível já haver terrenos guardados no concelho do Sátão? Se o próprio PDM do Sátão não comtempla essas obras, como era possível fazê-las?
Confirma ao jornalista que “está prevista a sua passagem pela futura Zona Industrial Municipal (ZIM), junto ao Cervum, onde, inclusive, já comprámos terrenos para garantir este importante empreendimento para o desenvolvimento económico do concelho”. Pois comprou…e a que preço! 19.000 m2 por cerca de 29.000 contos, quase 150.000 euros. Quase a 14.000 contos o hectare por terreno deserto, sem floresta ou qualquer outro aproveitamento á época.
Para terminar:
afinal, havendo (esqueceu-se certamente de referir) um protocolo assinado em 2005, com um Secretário de Estado do PSD, para a construção da Variante, porque não exigiu então a obra, que já estava em PIDDAC desde 2004?
afinal, poque não esclarece que variante estava previsto construir no PIDDAC de 2004?
afinal, estando tudo tão confuso, porque não esclarece, de uma vez por todas, quem são os lesados, quais são os terrenos e qual é o traçado!
afinal, porque não esclarece quem e quando se resolveu alterar o que estava previsto e aprovado no PDM?
É que nem os Vereadores sabem qual é, nem os Vereadores aprovaram coisa alguma, nem a Assembleia Municipal conhece o que quer que seja e nem o PDM foi alterado!
Como é possível dizer-se tanta coisa sem se dizer coisa alguma?
Como cidadão, é-me legítimo pensar que, toda esta trapalhada criada e alimentada pelo Presidente da Câmara, se destina a desviar a passagem da Variante da Estrada Nacional da sua propriedade. Será?

Veja: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Viseu&Concelho=Penalva%20do%20Castelo&Option=Interior&content_id=1690308

A INTERNET e a Câmara

Deve haver um sentimento de repulsa entre os nossos autarcas municipais que os leva a tratar a Internet como uma coisa da Idade da Pedra. Senão vejamos:

1 - Semearam dois caixotes de metal (1 junto à Câmara antiga e outro junto à Bibilioteca) que, apesar de ali estarem plantados há 2 anos, não estão em funcionamento. Gasto o dinheiro, não servem para nada a não ser para utilização sanitária de alguns cachorros abandonados. Aqueles trastes, eram, segundo me informaram, para dar acesso à Internet às pessoas que nos visitassem e aos munícipes, instruindo-os sobre as maravilhas do nosso concelho.

2 - O antigo Posto da Internet, junto á Praça de Táxis, para ali ficou abandonado. Foi emprestado, no ano passado, a uma pseudo Clínica que enganou muitos dos nossos vizinhos dizendo tinham uma pareceria com a Câmara para se instalarem em Penalva. A Clínica desapareceu depois de ter ocupado um espaço, arrendado, no mercado Municipal. Ficaram lesados com muito dinheiro alguns Penalvenses, a EDP, etc. Esperamos que a Câmara tenha recebido todas as rendas!

3 - O Espaço Internet, no edifício da antiga Câmara, está quase sempre vazio e apenas os miúdos vão passando para uns joguinhos. Apesar da simpatia dos funcionários, é um local triste e sem condições. O extintor de incêndio, por exemplo, está hà anos no chão, na caixa, por montar! Se alguém quiser trabalhar, está impedido de o fazer porque os computadores não aceitam Pens ou Cd's para leitura ou gravação.

4 - O Site da Câmara na Intenet é uma anedota.

O CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA é constituído por vários elementos entre os quais (riam-se): Dr.Luís Manuel Ferreira Gonçalves (Vereador responsável pela Protecção Civil)

Uma pessoa que não é DOUTOR nem VEREADOR está lá como tal! E esta? Hem!
Resta-me saber se, é de facto membro do CMS, porque o resto, não é!

Onde está a LAMEIRA?

Estas pedras, despejadas na Lameira, fazem parte de uma Fonte Romântica do Séc. XIX que estava na Quinta do Coutinho, no local onde foi construído o Quartel da GNR. Naturalmente que, um elemento tão bonito e completamente construído em granito, não poderia deitar-se no lixo. Assim, depois de desmontado, foi mandado colocar na Lameira no tempo da Presidência do Prof. Vitor Pires. Foi executado um levantamento exacto das pedras e da sua disposição na Fonte para que pudesse ser remontada, exactamente com estava no local original. Decidiu-se que, dado haver um projecto na Câmara para a recuperação da Lameira, transformando-a num local de lazer e passeio, esta fosse integrada e de forma a enriquecer aquele local. Dez anos depois, continuam as pedras no mesmo local e, há quem diga, que algumas delas já desapareceram.

Como é habitual, o Presidente da Cãmara assobia para o lado e gasta o tempo e dinheiro em festas e festinhas. A Vila, está abandonada e feia apesar das (más) obras que têm decorrido nos arruamentos. O curioso, é que as obras de reparação dos defeitos da obra, são executados por trabalhadores da Cãmara, apesar de ser obrigação do empreiteiro. Como se não bastesse o abandono a que a Lameira está votada, o empreiteiro da Rua D. Manuel I, resolveu fazer ali o seu estaleiro e desertou da obra sem proceder á limpeza dos restos da obra. Já lá vão meses! E depois, vão falar de qualidade de vida e turismo para a Televisão. Às várias reclamações feitas pelos cidadãos, respondem com promessas que nunca cumprem.

Falta-lhes vergonha!

A Rua da Amargura

Passeio na Rua D. Manuel I. Esta obra, terminada há pouco tempo, continua a mostrar que foi mal executada e mal fiscalizada. Pagamos todos!
Estaleiro, deixado pelo empreiteiro da Rua D. manuel I, a ser limpo por pessoal da Câmara. Acabada a obra, o empreiteiro deveria ter retirado os materiais restantes pois JÀ FOI PAGO POR ISSO.

Banco de jardim junto às escolas. Esta situação repete-se também no Largo Magalhães Coutinho

Os jardins que temos

Não sei de quem foi o culpado de deixar que os jardins públicos da vila chegassem ao aspecto miserável que apresentam. O ar de abandono a que foram votados TODOS os jardins da Vila, reflecte bem as ideias sobre Turismo, ambiente e lazer que os nossos responsáveis autárquicos têem.
QUE MÁ IMPRESSÃO VÃO LEVAR OS QUE NOS VISITAM.
O pior é que, para a Câmara, tudo tem um ar de normalidade!

O Embargo!

De facto, a obra de abertura do arruamento que ligará a Estrada Nacional (do Alto de Sangemil) à estrada da Ínsua, ESTÁ EMBARGADA pelo GESPAR.
Agora, andam a limpar com jacto de água o muro da para poderem preparar o processo de autorização de demolição e reconstrução do dito muro.
Continua o emcobrimento e a dissimulação deste processo de obras que, para azar dos Penalvenses, começou enviesado e sem qualquer autorização das entidades oficiais.
O pior, é que foi passada a ideia que era para tirar umas fotografias a pedido da Casa da Ínsua!

Leia 2 vezes

Para ler 2 vezes:

http://ascoisasqueaquisepassam.blogspot.com/2010/08/quais-ossadas.html

PARABÉNS!

A Associação CASTRO DE PENA ALBA, do Castelo de Penalva, está a promover uma série de actividades interessantes que podem a judar a mudar a panorâmica da Freguesia no que toca a Desporto, Lazer e Turismo.

Periodicamente, dá-nos novidades com as suas realizações que, felizmente, saiem dos tradicionais bailaricos e festivais de ranchos folclóricos.

Merecem todo o nosso apoio pela inovação e pelo prazer que dão a disfrutar a quem participa nos seus eventos.

Não posso, no entanto, deixar de dizer que, em parte, seguem, e bem, as ideias que apresentei no PLANO ESTRATÉGICO PARA O CONCELHO DE PENALVA DO CASTELO, e que, a maioria PSD/CDS, entendeu reprovar em 2009.

Estão de parabéns e, a continuar assim, cada vez mais contribuirão para que o concelho seja um lugar de referência, deixando-se para trás, a léria da "trilogia de excelência produtiva".

Se tem curiosidade, leia:
http://vereadordepenalva.blogspot.com/2009_03_01_archive.html

Quais ossadas?

Estranhamente, as obras da abertura da estrada Circular à vila, pararam na ligação entre o Cruzamento de Sangemil e a Estrada da Ínsua. Contrariamente às obras que fazem a ligação a Gôje, depois de um arranque para mostrar que ía tudo de uma vez só, de mansinho, quedaram-se as máquinas e continuam paradas junto á estrada.

Comenta-se em Penalva -e não sei de onde saíu esta desculpa tão estúpida- que tinham sido descobertas umas ossadas durante as escavações e, como tal, as obras tiveram de parar.

Mas, a questão é outra e muito mais séria!

Para que as obras, no terreno da Casa da Ínsua possam ser levadas a cabo, são necessários uma série de requisitos legais, que ainda não estão cumpridos na totalidade, tornando, portanto, as obras já realizadas nesse lugar, ilegais:

1. DESAFECTAÇÃO DOS TERRENOS DA OBRA DA RAN - RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
2. DESAFECTAÇÃO DOS TERRENOS DA OBRA DA REN - RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL
3. AUTORIZAÇÃO DO IGESPAR - INSTITUTO DO PATRIMÓNIO PARA REALIZAR OBRAS A MENOS DE 50 METROS DOS MUROS CLASSIFICADOS
4. AUTORIZAÇÃO DO EP, sa - ESTRADAS DE PORTUGAL PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS NA ESTRADA NACIONAL 329-1, PENALVA-MANGUALDE.

As obras já feitas e sem estas autorizações, podem dar perda de mandato a todos aqueles que nelas interferirem com as suas deliberações.

Portanto, essa história das ossadas, ao contrário do que seria o efeito pretendido -uma explicação simples que evitasse muitas perguntas- não pega.

Melhor...só pega se mantivermos os olhos fechados e continuarmos a dormir na forma!

PS: Já agora, os Fiscais da Câmara Municipal, deveriam acompanhar as obras que estão a ser feitas, para aprenderem como se fazem as coisas!

Afinal, somos mesmo uns parolos!!!

Estes nossos autarcas deveriam demitir-se, quanto mais não fosse, para fugirem do ridículo das situações que autorizam ou, as quais, no mínimo, fingem que não veêm. O empreiteiro das obras da Rua 25 de Abril, para além de ter inventado um pavimento que é uma mistura ridícula e desordenada de calçadas com paralelipípedos, inventou uma tampa de ferro triangular! Este material, nunca visto em outras obras do mesmo género (e, suponho mesmo que em obras de género nenhum), serve para tapar uma caixa de visita qualquer, que, pela sua posição e pelo tipo de cobertura que lhe aplicaram, não sei se cumprirá as suas funções.
Na verdade, para além do lancil do passeio passar sobre a boca da caixa de visita, suspenso numa peça de cimento, a resistência da tampa triangular (?) é muito suspeita, porque a sua configuração e a chapa de ferro facilmente se deformarão com o peso dos carros. Se por acaso, um camião menos cauteloso passar sobre o lancil, acredito mesmo que este partirá e a viatura entrará pela caixa de visita, destruindo-a e danificando, no mínimo, os pneus.
MAS, ESTA TAMPA, MERECE UM PRÉMIO QUALQUER.
MERECEM OS INVENTORES DA TAMPA E OS NOSSOS RESPONSÁVEIS AUTÁRQUICOS! ENTÃO NÃO É QUE TIVERAM A IDEIA GENIAL DE APLICAR UMA PEGA NA DITA TAMPA TRIANGULAR!
DE FACTO, SÃO INVENÇÕES A MAIS PARA UMA OBRA SÓ: TRIANGULAR E COM PEGA!
SEM QUALQUER MALDADE, ATREVO-ME A DIZER QUE O CONCELHO DE PENALVA DO CASTELO VAI PASSAR A SER CONHECIDO POR ESTA INVENÇÃO, QUE OBTEVE O ALTO PATROCÍNIO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA E DOS SENHORES VEREADORES!

O tubo de plástico que ainda hoje de mantinha ao alto junto á caixa de visita, deve ter como função, evitar que os carros passem sobre a dita tampa. Não vá o diabo tecê-las e aquela porcaria cair!

Somos mesmo uma cambada de parolos!!!

Na verdade, os Penalvenses, estão cada vez mais desinteressados da beleza da sua terra. Então não é que, um empreiteiro espertalhão, para não ter mais custos a separar as pedras da estrada, resolveu inventar e misturar os paralelipípedos com a calçada na Rua 25 de Abril?

O Presidente da Câmara e os Vereadores estão avisados e tudo continua na mesma.

Onde estava a fiscalização da obra?

Pergunta-se: QUEM MANDA? O EMPREITEIRO OU A CÂMARA?

Eu adivinho: quem manda, não sei. Mas, quem não manda, sei eu quem é!

A Fonte abandonada

ESTAS PEDRAS, ABANDONADAS JUNTO AOS TANQUES DA LAMEIRA, PERTENCEM A UMA FONTE ROMÂNTICA (SÉC XIX) E PERTENCIA À QUINTA DO COUTINHO. DESMONTADA POR CAUSA DAS OBRAS NO LOCAL, FOI TRANSPORTADA E ABANDONADA SEM QUE SE VISLUMBRE QUALQUER INICIATIVA PARA A SUA MONTAGEM.

SERÁ QUE OS PENALVENSES DEIXARAM DE SE INTERESSAR PELO SEU PATRIMÓNIO?

Desleixo nas ruas de Penalva

Estas fotografias, demonstram o pouco cuidado do empreiteiro e o desinteresse da Câmara nas obras da Rua 25 de Abril. Os restos dos materiais das obras estão espalhados por todo o lado sem que ninguém se importe.

SERÁ QUE OS PENALVENSES DESISTIRAM DE TER UMA TERRA COM QUALIDADE DE VIDA? OU CONTINUAM A ACREDITAR DE A "EXCELÊNCIA DA TRILOGIA PRODUTIVA" OS VAI SALVAR DO DESLEIXO A QUE AS NOSSAS RUAS ESTÃO VOTADAS?

Este, é o lamentável estado da Lameira, que foi utilizada para despejo dos restos dos materiais d obra da Rua 25 de Abril e como estaleiro do empreiteiro.

Esta Câmara não tem vergonha!

Hoje, na televisão, passou uma reportagem sobre a Estação de Tratamento de Esgotos de Penalva do Castelo. Eu tive vergonha do que vi. Mas, o pior, foi qunado um responsável da Câmara vem afirmar que era uma coisa de curta duração ocasionada pela trovoada que avariou uns motores eléctricos.

MENTIRAS DESTAS, SÓ PARA ELES MESMOS! HÁ MAIS DE 2 MESES QUE NÃO HÁ QUALQUER TRATAMENTO DOS ESGOTOS E VÃO DIRECTAMENTE PARA O RIO E A ÚLTIMA TROVOADA QUE OCASIONOU AVARIAS ELÉCTRICAS FOI EM 18 DE NOVEMBRO DE 2009.

NÃO TEM HAVIDO MANUTENÇÃO E AS PEQUENAS AVARIAS TORNAM-SE GRANDES.

AGORA, PARA TAPAR AS VERGONHAS, MANDARAM VEDAR COM REDE PLÁSTICA JUNTO AO CAMINHO PARA EVITAR QUE AS PESSOAS TENHAM ACESSO VISUAL ÀQUELA MISÉRIA Esgoto a correr directamente para o Rio Dâo, sem qualquer tratamento, contaminando a água.
Zona da secagem das lamas sem manutenção.

Tanque Immof sem funcionar e com esgoto pôdre no seu interior

Perculador inactivo

Zona da secagem de lamas com plantas nascidas no seu interior, o que prova que não funciona há muito tempo.

QUE MAU AMBIENTE NÓS TEMOS

Um dia destes, por aviso de um morador de Gôje, fui dar uma volta até à Estação de Tratamento de Esgotos.
Coitados dos moradores de Gôje, fartos do cheiro a porcaria, têm padecido sem que ninguém os ouça e lhes dê cura aos narizes afectados por odores nauseabundos.
Pois não é que há meses que a Câmara de Penalva está sem tratar os esgotos e os envia, tal e qual como os recebe, para o Rio Dão?
Este problema, da responsabilidade do Vereador do Pelouro do Ambiente da Cãmara, não merece mais atenção?
A Câmara tem o direito de poluir um Rio que dá de Beber a 300.000 pessoas?
Já não basta recebermos a porcaria da Estação de Tratamento de Rio de Moinhos, no Rio Côja, junto à Sr.ª de Lurdes, tendo esta situação anos de duração sem que ninguém ponha cobro ao desmando da Câmara do Sátão?
A água que bebemos na vila vem do Rio Côja e pelas captações, passam estes esgotos. SABIAM!!!

O QUE SE PASSA COM ESTAS OBRAS????

Uma novidade que não posso deixar de transmitir aos Penalvenses que ainda se preocupam com o que se vai passando nesta terra e com as tropelias e outras aberraçãos que, paulatinamente, nos vão estragando a vila:
A RUA DO CRUZEIRO, QUE LIGA A RUA 1º DE DEZEMBRO Á ROTUNDA JUNTO AO LAR DA 3º IDADE, NÃO TEM NEM AUTO DE RECEPÇÃO PROVISÓRIO NEM AUTO DE RECEPÇÃO DEFINITIVO APESAR DE JÁ TER PASSADO O PRAZO LEGAL.
Isto quer dizer, na prática, que a Câmara assumiu definitivamente estas obras e que tudo está bem, desresponsabilizando o empreiteiro (o mesmo que anda para acabar a Rua D. Manuel I há anos) dos erros e da má construção, que é por demais evidente.
O projecto foi feito ás 3 pancadas e não cumpre a Lei das Acessibilidades, no que diz respeito á mobilidade dos deficientes.
Ora, o facto, é que não está nada bem:
O PAVIMENTO ESTÁ COM CEDÊNCIAS DEVIDO Á MÁ COMPACTAÇÃO E Á FALTA DE MATERIAL DE BASE;
A CALÇADA ESTÁ TODA EMPENADA E ASSENTE EM AREIA DE FRACA QUALIDADE;
HÁ MUITOS LANCIS E GUIAS DIVISÓRIAS DOS ESTACIONAMENTOS PARTIDAS PORQUE A VIGA DE FUNDAÇÃO PARA O SEU SUPORTE NÃO TEM AS MEDIADS DO PROJECTO E CEDE COM O PESO DAS VIATURAS -no entanto tudo foi pago como se estivesse bem feito;
A LARGURA DOS PASSEIOS NÃO CUMPRE A LEI, POIS, DE UM DOS LADOS, SÉ DEMASIADO ESTREITO E DEVERIA TER, NO MÍNIMO, 1 METRO E 60 CENTÍMETROS DE LARGURA;
AS VALAS FORAM MAL COMPACTADAS E O TERRENO CEDEU DEIXANDO O PISO IRREGULAR.
ETC, ETC.
Ora passados estes anos todos desde a sua construção, apenas sofreu na semana passada uma reparação mas todas as outras deficiências não foram corrigidas.
Também os arruamentos feitos na Avenida Castendo e nos espaços envolventes à Camara, à Biblioteca, à GNR, à Banda e ao Centro de Saúde, ainda não foram recebidos definitivamente apesar de já ter passado o prazo legal em Janeiro deste ano. Estes arruamentos enfermam dos mesmos males da Rua do Cruzeiro e não foram, até agora, objecto de qualquer rectificação por parte da empresa construtora. O empreiteiro é o mesmo da Rua do Cruzeiro. Na verdade, as reparação efectuadas por causa da cedência dos terrenos das valas junto à GNR, foram executados por pessoal da Câmara. PORQUÊ????

Desleixo

Há anos que este banco está assim. O Largo da Misericórdia merece mais do que ser um parque de estacionamento. É uma pobre Sala de Visitas da nossa terra.
Perdem o tempo atrás da trilogia de excelência produtiva!

Um grande MILAGRE!

Hoje, na Rua do Cruzeiro, deu-se o milagre da multiplicação das pedras da calçada!

O empreiteiro mandou rectificar (só) a calçada que tinha abatido porque as valas das águas e dos esgotos não foram compactadas. O caso já era gritante já fazia parte do anedotário de Penalva. Ora, aproveitou os calceteiros que andam na Rua 25 de Abril para reparar aquele defeito. Mas, o mais espantoso, foi o facto de terem sobrado umas dezenas de pedras da calçada.

Conclusão: ou estas pedras estavam a mais(o que ninguém acredita!) ou os calceteiros fizeram mal o trabalho ( o que é o mais natural!).

OU ENTÃO, NESTA TERRA ESQUECIDA DE DEUS, DEU-SE O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO DAS PEDRAS.

SERÁ QUE NINGUÉM TEM OLHOS PARA VER...?

Sem ninguém com olhos para ver os erros que estão a ser cometidos na da Rua 25 de Abril, continuam as obras.

Já aqui chamei a atenção para as asneiras que estão a cometer, mas, como é habitual, ninguém liga nem ninguém rectifica nada, pelo que, ou muito me engano, OU VÃO TER DE DESFAZER O QUE ANDAM A FAZER.

Será que ninguém tem olhos para ver que as cotas entre passeios estão erradas?
Será que ninguém tem olhos para ver que o parque de estacionamento junto à Cervejaria está a um nível muito superior do que o passeio fronteiro?
Será que ninguém tem olhos para ver que o Parque de estacionamento junto ao Espaço Cúbico, está desalinhado com o passeio que vem do antigo Centro de Saúde?
Será que ninguém tem olhos para ver que o passeio que vem da Rua de Cumberland (sem saída), está desalinhado na curva?
Será que ninguém tem olhos para ver que o passeio junto ao prédio da Cervejaria e na intecepção da Rua Cumberland com a Rua 25 de Abril, estão demasiado altos?
Será que ninguém tem olhos para ver que as camadas de inertes para a base da estrada e dos passeios, não têm a espessura prevista no projecto?
Será que ninguém teve olhos para ver que as valas não foram compactadas desde a sua base?
Será que ninguém tem olhos para ver que as juntas entre os lancis são muito superiores aos máximos permitidos no Caderno de Encargos?
Será que ninguém tem olhos para ver que a base de betão prevista para assentamento das guias e do lancil é muito inferior ao previsto no Caderno de Encargos?

JÁ DEI CONHECIMENTO DE ALGUMAS DESTAS SITUAÇÕES NA CÂMARA MUNICIPAL, MAS, COMO SEMPRE, ACHAM QUE TUDO ESTÁ BEM.
VAMOS ESPERAR PELO FIM DA OBRA...

Mais do mesmo!

AS OBRAS QUE ANDAM A FAZER NA RUA 25 DE ABRIL, JUNTO AO CRUZEIRO, ESTÃO AO NÍVEL DAS QUE FORAM EXECUTADAS NA RUA D. MANUEL I.
OS ALINHAMENTOS DOS PASSEIOS, FORAM FEITOS POR IGNORANTES NESTA MATÉRIA OU POR CEGUINHOS.
SE NÃO FOSSE UMA TRAGÉDIA O QUE ESTÃO A FAZER DESDE O INÍCIO NESTA OBRA, SERIA UMA COMÉDIA DE MAU GOSTO E DARIA PARA UM PROGRAMA DE COMEDIANTES.

COMEÇARAM AS OBRAS NO CRUZAMENTO DE SANGEMIL PARA ABERTURA DA ESTRADA QUE VAI LIGAR A ESTRADA NACIONAL À ESTRADA DE GÔJE.
NO ANO PASSADO APRESENTEI UMA PROPOSTA PARA APROVEITAR ESTA OBRA E SE ALARGAR A RUA QUE DÁ ACESSO A SANGEMIL ATÉ À 1ª CASA.
ACHARAM UM DISPARATE E NÃO QUISERAM ACEITAR A SUGESTÃO, REPROVANDO-A.
AGORA, JÁ FALAM EM FAZER ESTE TRABALHO.
ESTA POSIÇÃO, DEMONSTRA A TACANHEZ DE ESPÍRITO E A FALTA DE VISÃO E ESTRATÉGIA DOS NOSSOS RESPONSÁVEIS CAMARÁRIOS.

Uma Assembleia para esquecer

Por motivos que se prendem com assuntos que me têm preocupado enquanto cidadão e morador nesta vila, inscrevi-me para poder falar perante a Assembleia Municipal. Assim, na sexta-feira, 30 de Abril, á 17 horas lá fui e, entre assuntos com mais ou menos interesse, o tempo foi passando e ás 20 horas, o Presidente suspendeu a sessão, informando que esta continuaria na segunda-feira ás 10 horas, dia 3 de Maio. Ora, se era certo que o horário das sessões ás 17 horas torna mais prática para a presença de quem quer assistir á Assembleia Municipal e tenha algum caso a expor, também se torna verdade que vai haver muitas suspensões no futuro. O pior, é que, o público, é obrigado a perder outro dia para poder estar presente e, ao contrário dos membros da Assembleia, não ganha ajudas de custo pela presença.
Assim, na segunda-feira, lá continuou a Assembleia Municipal. Eu não era o único membro do público inscrito para falar e, já no final, quando chegou a vez de podermos falar, o Presidente da Câmara, abandonou a sala, sem esperar 10 minutos para ouvir quem se sacrificou 2 dias para lhe poder apresentar os seus problemas. O Presidente da Assembleia, por sua vez, também não justificou a saída do P. da Câmara.
Na minha opinião, para além da falta de consideração pelos presentes, a sua saída foi uma fuga oportuna para não ouvir o que tinhamos para lhe dizer. É QUE HÁ VERDADES QUE CUSTAM MUITO A OUVIR.

Insólito II

Hoje, pelas 17 horas, na Rua D. Manuel I, um carro de limpeza de esgotos procedia ao desentupimento da conduta que acabou de ser construída naquela rua. È inconcebível que, numa conduta nova e numa obra que ainda está a ser acabada, já haja entupimentos. Alguma coisa está mal e tem de ser vista imediatamente e não deixar para mais tarde quando o empreiteiro for embora.
Também na Rua Prof. Tiago já houve rebentamentos de condutas de água e são visíveis as reparações no pavimento novo.
Junto ao jardim, está uma sargeta donde vem um cheiro horrível a esgoto e, isto, só pde ter acontecido por dois motivos: OU OS ESGOTOS LIGADOS AO SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS OU A SARGETA LIGADA AOS ESGOTOS! O cheiro nauseabundo espalha-se pela zona. Os serviços da Câmara já foram avisados e até agora nada foi feito.
Tanta situação anómala numa obra nova tem de ter um responsável que dê respostas e seja obrigado a reparar ou mandar reparar todos os erros devidos à má execução.

Insólitos

Na Rua do Cruzeiro, entre a Rua 1º de Dezembro e a rotunda junto ao Lar da 3ª Idade, no passeio, onde não passa uma cadeira de rodas, temos há anos, este exemplo. Esta Rua, feita pela mesma empresa que anda há anos na Rua D. Manuel I, está já deteriorada apesar de ainda não terem passados meia dúzia de anos. Há meses, foi feita uma reparação pelo pessoal da Câmara quando competia ao empreiteiro fazê-la.
Reparem neste cano de esgoto, esmagado pelo peso da terra que de deitaram por cima. Está nas traseiras de um prédio da Rua Prof. Tiago. Já se sabe o que vai acontecer um dia destes, não é? O pior é que o pessoal da Câmara que efectuou os trabalhos nem deu conta!

Para confirmação!

Para os mais cépticos, aí vão umas fotografias feitas hoje na Rua D. Manuel I que comprovam o esquecimento do empreiteiro na ligação do gás a algumas casas do bairro. Nesta rua, as obras encontram-se paradas há meses e só agora vieram reparar as falhas que tiveram.

Pagamos todos!

Às vezes, ouvimos coisas nas quais só acreditamos porque as evidências não nos deixam dúvidas.

A Câmara, reforçou o caudal nas condutas de abastecimento de água à Ínsua por causa do Hotel. Tudo natural! Se era necessário, não poderia ter agido de outra forma.
Esta unidade hoteleira, a aposta mais séria no turismo feita no nosso concelho, merece todo o apoio que lhe possa ser prestado, bem como outras já existentes ou que venham a instalar-se entre nós.
Mas, mais uma vez, nos trabalhos executados pela Câmara, não há bela sem senão!A pressão nas condutas é tanta, que têm rebentado bastantes canalizações internas das habitações, ocasionando inundações que prejudicam os seus moradores, pois, quando dão conta, têm a casa com água por todos os lados.
Resultado:
Há soalhos de madeira levantados e móveis estragados.
Quem foram os técnicos da Câmara responsáveis pela não instalação de uma válvula supressora, para controlo da pressão, de moda a evitar as cargas na rede que, anda, por vezes, nos 10 kgs/cm2?
LÁ TEM A CÂMARA DE ANDAR A PINTAR O INTERIOR DAS CASAS E A PAGAR OS PREJUÍZOS OCASIONADOS PELAS INUNDAÇÕES.

As deficiências no Parque Infantil

ESTAS FOTOGRAFIAS FORAM FEITAS HOJE (18 de Abril de 2010) Á TARDE 1 HORA APÓS CHOVER.

Como se pode ver, a água da chuva que cai no Parque Infantil, acaba por saltar para o jardim que o circunda porque não há pontos de escoamento.

O pavimento foi mal executado e a água da chuva não escoa na totalidade mantendo-se no centro do Parque.

Este gradeamento não está protegido e é perigoso para as crianças. Se não lhe for colocada uma protecção, haverá crianças que podem ferir-se nestes arames.

Nesta fotografia é evidente a água sem escoamento e o seu local de saída para o jardim.

Outro comprovativo da má execução da drenagem do Parque Infantil.

Já aqui manifestei a minha opinião sobre a boa qualidade da concepção da obra e dos materiais escolhidos. No entanto, continuo a pensar que a execução é má e a prova está á vista de todos. Para uma obra onde se gastaram mais de 50.000 euros, exigia-se uma melhor execução e uma atenção redobrada pelo facto de ser um local para divertimento das crianças.

O parque Infantil

O Parque Infantil que está a ser construído junto á Rua D. Manuel I tem qualidade e foi projectado com gosto sendo bem adaptado ao local. Os bancos em granito, as árvores que o rodeiam e os equipamentos montados permitem, já, antever um equipamento para o lazer das crianças, com muita utilização.
No entanto, não há bela sem senão!
Inexplicavelmente, o projectista esqueceu-se que em Penalva do Castelo também chove!
Não foi prevista qualquer sargeta para recolha das águas da chuva.
Por ocasião destas últimas chuvadas, verificou-se que, na zona mais baixa a água empoçou e, como o piso é impermeável, esta alagou parte da área onde as crianças brincam!
Esta situação vai ser de difícil reparação, dado que para isso, irá ser necessário destruir parte dos trabalhos executados.

Na minha opinião o erro tem três responsáveis:
O projectista que se esqueceu de prever no projecto uma forma de retirar as águas da chuva do local. A não ser, que, quisesse que estas escorressem naturalmente para o jardim que circunda o parque, o que não tem cabimento nem é tecnicamente adequado;
O empreiteiro que não teve pessoal competente para construir um piso desnivelado que permitisse às águas correrem para um ponto onde pudessem ser recolhidas;
A fiscalização, que não deu pelo defeito do projecto e pelo erro do empreiteiro!

Francamente: TANTA GENTE A ERRAR, É DEMAIS!

Para VER e VERIFICAR!

As coisas que nós podemos saber se consultar-mos a página da Câmara Municipal de Penalva do Castelo, na internet, deixam-nos espantados.
Para ver: "Fundamentação Económico-Financeira das Tarifas Municipais".
http://www.cm-penalvadocastelo.pt/pls/portal/docs/PAGE/GOV_CMPC/DOCS/RELATORIO_FUNDAMENTACAO_ECONOMICO_FINANCEIRA.PDF
De facto, não é necessário ser-se um perito em contabilidade para chegar-mos á conclusão que as extravagâncias das despesas com o funcionamento dos serviços são de molde a deixar qualquer um arrepiado.
Um exemplo:
o funcionamento das Piscinas Municipais cobertas, que têm ao seu serviço 10 (dez) funcionários, custa ao município, incluindo amortização das instalações (a 60 anos?) e dos equipamentos, qualquer coisa como cerca de 281.000,00 euros por ano! Cerca de 152.000,00 euros com pessoal e quase 33.00,00 euros em combustível para aquecer a água e o ambiente! Ora, as receitas, não cobrem nem uma sexta parte das despesas !
Em números redondos, o funcionamento das Piscinas Municipais custa-nos quase 150,00 euros (30 contos) por hora!
No resto do documento, que esteve á discussão pública (mas que ninguém consegue saber quando foi iniciada e quando terminou) há um manancial de informação sobre os custos do funcionamento dos serviços municipais e, o que lá vemos, é aterrador!
Vejam: os custos de funcionamento do mercado, da feira, dos serviços de água e saneamento, etc.
Depois, também em discussão pública, está a "Avaliação Estratégica da Revisão do Plano Municipal de Penalva do Castelo".
http://www.cm-penalvadocastelo.pt/pls/portal/docs/PAGE/GOV_CMPC/DOCS/011PA-1-AMB-REL-01.PDF
Um estudo elaborado com base em estatísticas oficiais e informações dos serviços, algumas delas bastante antigas e sem comparação com os parâmetros actuais: nalguns itens, demonstra um enorme desconhecimento da realidade e informações erradas que levam a conclusões também erradas, etc.
Por exemplo: dos 290.000 m3 de água tratada, apenas são vendidos 207.000 m3 de água tratada. O restante, 1/3, perde-se! (dados do documento anterior, Fundamentação Económico- Financeira, "Tabela 8 – Caudal Captado e Caudal Tratado no concelho de Penalva do Castelo").
Neste estudo, estes valores são alterados para 440.000 m3 em 2006. O pior, é quem 2001, já se captavam 801.000 m3!
Afinal onde está a verdade da informação?
Ou será que se consome menos água?
Ou será que ainda não foram colocados os contadores ás dezenas de habitações já identificadas, que têm água em casa, mas não pagam por ainda não teremm contador?
Enfim, um documento com anos de trabalho e que, na presente forma, induz em erro quem lê e quem propõe conclusões sobre o concelho.
Curiosamente, também não são referidas as datas do início do final da Discissão Pública.
Mas, para melhor apreciação, não há nada como passar por lá os olhos e ver!

A Feira de Queijo da Serra

As fotografias que se seguem mostram o aspecto da entrada para o pavilhão onde decorreu a Feira de Queijo da Serra deste ano.
Como se pode ver, a maioria dos produtos expostos são de origem chinesa e nada têm a ver com o artesanato e a cultura locais, e, muito menos, com a actividade da pastorícia ou da produção de Queijo da Serra.
Nos últimos anos chamei a atenção do Presidente e Vereadores responsáveis pelo certame, mas, como sempre, não valeu de nada. Esta parolice, já deveria ter acabado há muito, mas parece que se sentem bem no meio da confusão, da falta de rigor e da falta de qalidade.
A própria feira já deveria ter um figurino novo, pois, este, já está gasto e é o mesmo com que as iniciei há 27 anos, em 1983.
As provas de Queijo que são dadas aos clientes nos restaurantes, não significam nada e não melhoram a qualidade geral da Feira do Queijo.
A Exposição dos alunos das Escolas, parecem uma repetição dos anos anteriores e não mostram nada de inovador nem de interessante.
A Câmara Municipal tem de encontrar uma nova maneira de promover este nosso produto. A arrogância e o desinteresse, impede-os de discutir e aceitar e discutir outras ideias que não sejam as suas.
E...o resultado, está á vista!

No meu Jardim

No meu jardim, era assim às 10 horas!

Viva a lareira!